Não é segredo que os residentes em algumas cidades ignoram os pedidos dos profissionais de saúde de usar máscaras, acreditando que é impraticável mesmo durante uma pandemia. Na esperança de mudar a mente das pessoas, Rich Davies, director do Laboratório de Microbiologia Clínica em Washington, conduziu uma experiência invulgar que prova a eficácia do regime de máscara. O homem passou algum tempo a tossir e a espirrar, a cantar, a falar e simplesmente a respirar perto de pratos de petri cheios de ágar-ágar. Todas estas actividades ele fez primeiro com uma máscara e depois sem uma.
Na medicina, o ágar é utilizado para o cultivo de material bacteriológico. Uma substância semelhante à geleia, ideal para o crescimento e desenvolvimento de micróbios, é colocada num prato esterilizado. Em contacto directo com tal meio, todas as bactérias das gotículas respiratórias são claramente visíveis. As fotografias mostram, por ordem, os resultados após as seguintes acções do cientista: 1 – espirrar, 2 – cantar, 3 – falar, 4 – tossir. A experiência prova claramente até que ponto a máscara bloqueia a propagação de vários microrganismos para o ambiente exterior. A proibição de multidões, as restrições de números, e uma certa distância entre as pessoas são estabelecidas pelos médicos por uma razão. O Rich demonstrou claramente como a distância reduz o risco de infecção. Investimento Tulip: quem pagou 5 milhões de euros por lâmpadas O homem tossiu intensamente durante 15 segundos enquanto estava perto de copos de meio de crescimento microbiano a distâncias variáveis: 1-60 centímetros, 2-120 centímetros, 3-180 centímetros. Ele fez tudo isto com e sem uma máscara protectora. Esta simples experiência prova muito claramente que o uso de equipamento de protecção é obrigatório para todos os residentes das cidades onde o coronavírus ainda está a ser combatido. Desta forma, as pessoas bloqueiam a entrada de germes nocivos no mundo exterior e, assim, protegem-se umas às outras contra infecções.
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