Na Europa e nos EUA, na China e Japão, na Rússia e em muitos outros países do mundo, as crianças e os professores escrevem em quadros negros e verdes. Os quadros pretos ou castanhos são raros, mas a grande maioria dos quadros pretos escolares são verdes, e por boas razões.
Numa altura em que os grandes quadros negros escolares, concebidos para facilitar a vida dos professores, apareceram pela primeira vez dentro das paredes das instituições de ensino, eram de cor negra. O giz naquela época, bem como hoje, era branco, e por isso era num quadro negro que era melhor visto. Devido ao maior contraste e melhor clareza, o preto foi considerado por defeito como a melhor cor. Mas a mera conveniência e hábito não foram argumento suficiente para os cientistas, por isso decidiram experimentar pranchas de outras cores. A investigação envolveu professores e os seus alunos utilizando quadros de cores diferentes para as suas notas. Após um período de tempo, os professores chegaram às suas próprias conclusões sobre a qualidade do processo de aprendizagem quando foram utilizadas tábuas de cores diferentes. 14 dicas inestimáveis sobre como se comportar em situações extremas para sobreviver A cor verde escuro era uma clara favorita. Verificou-se que esta cor tinha um efeito benéfico no desempenho académico, aumentando a eficiência e melhorando a concentração. Mas isso não é tudo. Segundo os oftalmologistas, esta cor é a mais favorável para os olhos durante o trabalho prolongado, porque os olhos estão menos cansados quando lêem a partir de tábuas verdes. A estes argumentos junta-se o factor comodidade. Acontece que num dia de sol brilhante, especialmente quando os raios de sol atingem o quadro negro, as escritas são mais visíveis num fundo verde do que num preto. Desde então, os quadros negros foram substituídos por quadros verdes em manadas. Hoje em dia, as escolas em muitas partes do mundo preferem utilizá-los.
Classe escolar no Canadá
Classe escolar em Espanha
Classe escolar no Japão
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