Minhoca do Deserto
Há muitas lendas sobre a criatura entre o povo da Mongólia. Segundo os habitantes locais, o enorme verme vive nas montanhas e no deserto de Gobi. Um encontro com ele é sempre repentino e muitas vezes termina em lágrimas. O verme ergue-se abruptamente dos barchans e rapidamente rola para baixo. De acordo com testemunhas que testemunharam o fenómeno ao vivo, o verme atinge cerca de cinco metros de comprimento e meio metro de largura.
Foto: fishki.net
Muitas expedições e caçadores foram enviados em busca da estranha criatura, mas ninguém conseguiu apanhar o monstro. No entanto, se examinar cuidadosamente a informação relacionada com os ataques da criatura, pode estabelecer que esta não é de todo um organismo inanimado. Os cientistas concluíram que se trata de um plasmóide que foi formado devido a condições físicas reais no terreno.
É algo semelhante a um raio de bola com algumas diferenças: esta descarga é esticada no espaço, por isso tem a forma de um fuso. É evidente que tais fenómenos não podem ter uma aparência própria: consistem em areia do deserto ou neve que é redemoinhada por um campo magnético. É por isso que as testemunhas oculares pensam que se trata de um grande verme. A propósito, cobrimos recentemente a história da incrível Mongólia num vídeo.
Medo do Deserto de Gobi. Foto: enot2290.livejournal.com
Plasmoides da Antárctida
Estes fenómenos interferem com as expedições na Antárctida. Há muitas histórias associadas a estes plasmóides. No entanto, já não são narrados por pastores, mas por cientistas que estão envolvidos no estudo de tais fenómenos.
O quadro é sempre o mesmo: uma enorme minhoca de neve e gelo está a chocar-se contra o desconhecido. Mesmo num determinado continente, o calor emana dele. A substância pode chocar directamente contra um humano, recebendo este último um poderoso choque eléctrico e sendo pouco provável que possa partir após tal encontro. Tais “vermes” podem rolar sobre edifícios, que certamente se queimarão. Isto já aconteceu mais de uma vez no continente do gelo.
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Os investigadores encontram frequentemente creões na Antárctida. Foto: geoscan.aero
Qualquer maciço montanhoso é uma espécie de central eléctrica, razão pela qual se produz aí um grande número de plasmóides. São utilizados pela montanha para libertar o excesso de energia que acumulou. Na prática americana, estes fenómenos são referidos como creões.
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